Uma audiência pública no Superior Tribunal de Justiça (STJ) debateu, nesta quinta-feira (11), a viabilidade da exploração de recursos energéticos de fontes não convencionais (óleo e gás de xisto ou folhelho) por meio da técnica conhecida como fraturamento hidráulico (fracking), bem como as condições para que a atividade seja permitida.
O evento mobilizou especialistas, representantes de entidades públicas e privadas e movimentos sociais, incluindo o comitê de bacia.
Entre argumentos favoráveis, que destacam a segurança energética, e contrários, a preocupação com a segurança hídrica, e a toxicidade dos resíduos fruto da atividade, pesquisadores citam preocupações ambientais mais amplas e de saúde da população local, principalmente crianças. Além disso, as orientações recentes do governo federal acenam para a busca por caminhos mais sustentáveis que priorizem transição energética renovável.
Com informações do STJ.